Verdadeiro. "Elas são decorrentes do rompimento das fibras de elastina e colágeno, que estão presentes na camada intermediária da pele (denominada derme). isso ocorre quando há um estiramento rápido, sem que haja tempo suficiente para que a pele se acostume à nova forma", explica a dermatologista Carla Albuquerque (sP). Em geral, elas são lineares, paralelas e podem variar de um a alguns centímetros de extensão.
O problema só atinge a ala feminina.
Falso. No entanto, é verdade que elas são as maiores vítimas: 75% da população feminina sofre com essas marcas. Entre os homens, a taxa de incidência é de 25%. A maioria é causada por estiramento e costuma aparecer com mais frequência nas axilas e próximas à linha axilar. isso porque essas são as áreas mais trabalhadas em exercícios físicos.
Falso. No entanto, é verdade que elas são as maiores vítimas: 75% da população feminina sofre com essas marcas. Entre os homens, a taxa de incidência é de 25%. A maioria é causada por estiramento e costuma aparecer com mais frequência nas axilas e próximas à linha axilar. isso porque essas são as áreas mais trabalhadas em exercícios físicos.
Os hormônios também têm importância nesta história.
Verdadeiro. "Alguns, como o estrogênio, geram um processo chamado catabolismo, que degrada a elastina, principal proteína responsável pela elasticidade da pele. Ainda há as chamadas estrias pós-trauma, que aparecem depois de acidentes com lesões, e aquelas causadas pelo ganho de peso acelerado, como ocorre com as gestantes", diz Fernando de Carvalho, presidente da Associação internacional de Cirurgia Cosmética e coordenador do curso de pós-graduação do Centro de Pós-Graduação de Medicina Estética do Rio de Janeiro.
Verdadeiro. "Alguns, como o estrogênio, geram um processo chamado catabolismo, que degrada a elastina, principal proteína responsável pela elasticidade da pele. Ainda há as chamadas estrias pós-trauma, que aparecem depois de acidentes com lesões, e aquelas causadas pelo ganho de peso acelerado, como ocorre com as gestantes", diz Fernando de Carvalho, presidente da Associação internacional de Cirurgia Cosmética e coordenador do curso de pós-graduação do Centro de Pós-Graduação de Medicina Estética do Rio de Janeiro.
Para cada tipo de marca é usado um tratamento.
Verdadeiro. segundo irene Dantas, dermatologista da Clínica Dicorp (RJ), deve-se considerar a localização, o tipo e, principalmente, a cor da pele da paciente. "As claras permitem tratamentos mais invasivos de forma segura", esclarece a médica.
Verdadeiro. segundo irene Dantas, dermatologista da Clínica Dicorp (RJ), deve-se considerar a localização, o tipo e, principalmente, a cor da pele da paciente. "As claras permitem tratamentos mais invasivos de forma segura", esclarece a médica.
Terapias à base de creme não funcionam.
Falso.Geralmente, duas ou mais técnicas devem ser aplicadas, e podem ser alternadas semanalmente. segundo Fernando de Carvalho, o primeiro passo pode ser o tratamento contínuo e doméstico com cremes, a fim de preparar a pele para os procedimentos abrasivos. "Esses cosméticos devem conter baixa dosagem de ácidos, como o retinóico, a hidroquinona e a isotretinoína, para evitar a despigmentação e o surgimento de manchas. Outra opção para o tratamento em casa são emulsões lipossomadas (à base de gordura) em forma de óleos essenciais, como o oléico, o linoléico e o palmítico. A indicação de uso é de duas vezes ao dia, pela manhã e à noite. Esses óleos permitem a pigmentação das linhas esbranquiçadas, pois são capazes de estimular a produção de melanina", explica o médico. Em associação aos cremes, ele indica procedimentos que atuem no fibroblasto. "A idéia é produzir elastina, repondo a fibra rompida para reposicionar a estria. No caso da mama, local onde há grande concentração de fibras elásticas, os resultados do tratamento são muito animadores e rápidos", comemora o especialista.
Falso.

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